sábado, 11 de junho de 2011

OPINIÃO


Sobre o passe livre para estudantes,
                É justo que estudante tenha transporte para ir/vir da escola. Como não existe organização suficiente por parte do governo para garantir esse direito a todos os estudantes da cidade, existe a meia passagem, que ameniza a situação dos estudantes, mas pagar transporte todos os dias ainda pesa bastante no orçamento das famílias, principalmente as de baixa renda, sendo isso um grande fator gerador da evasão escolar. Acredito que um país se faz com educação de qualidade para todos, e para que isso exista é necessário apoio total a atividade de estudar, que é alimentação saudável, transporte, material e estrutura apropriada.
               E o passe livre ilimitado, é legal? Legal pode até ser, mas viável economicamente talvez não! O Distrito Federal adotou um sistema de passe livre para estudantes, mas não de forma ilimitada! O estudante tem passagem livre para ir e vir da escola todos os dias; Muito justo, mas o estudante de Brasília, com o sistema adotado, não possui direito a meia passagem. Isso não é legal! A vida de estudante não se resume só a escola. Tem a cultura, o lazer, o esporte... Passe livre sim, mas com a meia garantida!
                A luta pelo passe livre já é bastante antiga no meio estudantil, originário dos movimentos punk e anarquista, mesmo tendo conquistado vitórias em algumas cidades do Sul e Sudeste, no nordeste em todas as capitais existem fóruns de luta pelo passe livre, realizando sempre manifestações a favor do passe livre e contra o aumento das passagens. Esse movimento não é muito bem visto pela sociedade em geral, principalmente por ter suas raízes no movimento anarquista, no próprio meio estudantil não são todos que apoiam a luta pelo passe livre. Alguns  tem medo, outros não acreditam que possa dar certo, mas a verdade é que em algumas cidades já é uma realidade, e isso diminuiu o índice de evasão escolar nas cidades que adotaram o sistema de passe livre.
               O fórum pelo passe livre no Ceará luta pela abertura da caixa preta dos transportes, não se tem dados técnicos das quantias arrecadadas com o transporte público, e pelo passe livre ilimitado para estudantes desempregados; Muitos acham absurdo, mas não é. É Sinal de que temos muito a conversar com as autoridades até que a classe estudantil esteja contemplada em seus ideais. Por que não querem nos escutar?
By Tassia M

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Histórico Operação Tapa-Buraco em Fortaleza: Problemas e Consequências

A saga da operação tapa-buraco no governo de Luiziane Lins começou em 2009 e desde então a prefeita enfrenta críticas em relação às péssimas condições em que se encontram as vias urbanas de Fortaleza. A primeira fase da operação, que começou em maio de 2009 , tinha o objetivo de reparar os dano causados pela intensa quadra chuvosa sobre a malha viária de fortaleza e recebeu o investimento de 22 milhões de reais. Em 2010 foram gastos R$ 45 milhões para tapar buracos, segundo a Seinf (secretaria de infra-estrutura do município), produzindo-se 230 mil toneladas de asfalto, o equivalente à recuperação de 360 quilômetros de ruas. As crateras, porém, quase sempre reaparecem, o que tem gerado grande desgaste à imagem da prefeita.

Em 2011, desde o começo do ano, o assunto mais comentado nos jornais e nas ruas da cidade era a situação caótica de várias avenidas de Fortaleza. O problema que até então era preocupação da administração da cidade, estava tornando o trânsito insuportável e o assunto começou a preocupar também grande parte dos habitantes da capital. E foi por isso que no aniversário da cidade, dia 13 de abril, a prefeita de Fortaleza lançou a segunda fase da operação tapa-buraco, que estaria prevista para começar no dia 1º de maio deste ano. Porém nem tudo ocorreu como previsto, já que por conta das chuvas intensas do primeiro semestre a operação teve que ser adiada para o dia 03 do mesmo mês.

Depois do atraso por causa das chuvas e da greve dos funcionários da compahia de asfalto, finalmente a operação começa nos bairros e a revolta da população é apaziguada de certa forma. A população está cansada de medidas paliativas. As pessoas exigem uma solução definitiva, para evitar que mais buracos surjam com novas chuvas. A prefeita, atordoada com inúmeras críticas, chegou a responsabilizar a Cagece pela culpa dos buracos e com isso, conseguiu até estremecer sua relação com Cid Gomes, antes seu aliado político. Luiziane chegou a ameaçar romper o contrato com a Compahia de Água e Esgoto do Ceara (Cagece), contrato esse que está em vigor há 40 anos.

A questão é que se aproximam as eleições de 2012 para prefeitura e Luiziane, que completará seu segundo mandato, não poderá mais se candidatar. O grupo de Cid, que sempre apoiou as candidaturas do Partido dos Trabalhadores pode lançar candidatura própria e acabar com a administração do PT em Fortaleza.


Fontes: Jornal Opovo Online
Portal Verdes Mares de Comunicação
Portal Uol Notícias
Jornal Diário do Nordeste

Expediente:
Produção: Rcahel Gomes e Amanda Araújo
Apuração e produção: Victor Ramalho e Taís Monteiro


Este trabalho é uma produção dos alunos do 3º semestre do curso de jornalismo da
Universidade Federal do Ceará para a cadeira de webjornalismo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Copa 2014: Brasil anfitrião da festa

Crônica por Fernanda Valéria e Jully Lourenço

Mais que um evento esportivo, a Copa de 2014 pretende ser um belo espetáculo, afinal, serão recebidos não apenas as seleções nacionais, mas também inúmeros visitantes que por aqui passarão para ver os jogos e apreciar a cultura, a culinária, e a convivência com os outros povos. O Brasil será mediador dessa festa.

 Para ser um bom anfitrião, o dono da festa deve promover a interação entre os convidados de maneira que os deixe confortáveis. É assim que o Brasil deve portar-se. Apesar de a copa ser apenas em 2014, para o sucesso de um evento, os preparativos começam com bastante antecedência.

A boa receptividade é característica do brasileiro, mas será que ele está preparado para apresentar a sua música, a sua gastronomia para tantas diferentes culturas? Há que se prepará-lo para isso. O brasileiro deve ser motivado a demonstrar amor a sua terra, mostrando-se conhecedor da História do seu país, não só da historiografia do Brasil, mas também do seu local, como Fortaleza uma das sedes do Mundial.

O Brasil se comportará como um grande salão de festa, para isso deverá está impecavelmente organizado. Boas instalações estruturais fazem parte dos padrões de um evento dessa magnitiude, que envolve e comove o mundo inteiro. Aeroportos que possam comportar um maior fluxo de passageiros, hospitais equipadas tecnológico e humanitariamente, transportes coletivos de fácil acesso e boa qualidade são alguns dos pré-requisitos necessários para a realização do evento.

Cumprindo a risca essas regras de etiqueta, o Brasil não será alvo da maledicência de seus convidados, pelo contrário, entraria para o seleto grupo dos grandes anfitriãos.

Opinião: Cagece x Prefeitura: trégua ou mais promessas?

Por Amanda Araújo e Rachel Gomes


Depois de ameaçar romper o contrato com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), e posteriormente afirmar que a mesma é responsável pela maioria dos buracos de Fortaleza, a prefeita Luizianne Lins parece finalmente ter tomado uma decisão sensata: trégua.

Foram meses de bate -boca, análise de contrato e ofensas desferidas sobre de quem seria a culpa. “Não adianta a Prefeitura tampar um buraco num dia ou urbanizar determinada área, pavimentar um determinado trecho e, logo em seguida, a Cagece quebrar tudo de novo. Ou sintoniza esse calendário ou nós vamos continuar reclamando de buraco”, disse a prefeita em março. E enquanto a prefeita e a companhia viviam um embate sem fim  , a situação da malha viária se agravava. Problemas na rede de esgotamento sanitário nas avenidas Dom Manuel e Antônio Sales (com a rua Visconde do Rio Branco) , além do vazamento de esgoto na avenida Beira Mar custaram nos últimos meses a Cagece multas de mais de R$ 76.360,35.

E para onde vai esse dinheiro? As vias da cidade continuam esburacadas, o lixo jogado nas ruas obstrui a tubulação, acumulando água e desgastando o asfalto (ainda em pedra tosca). Situação desagradável para a população; são pneus furados, tanques de gasolina cortados, lentidão ,congestionamento, peças e equipamentos prejudicados e na pior da hipóteses, acidentes. A manutenção no sistema de drenagem de águas pluviais continua deficiente, mesmo sendo as chuvas um problema recorrente; a Prefeitura Municipal de Fortaleza continua sendo pega de surpresa...
 Sobrou para as Secretarias Executivas Regionais (SERs) decidir de quem é o buraco. Decidiu-se então que cada SER comunicaria à Cagece se os serviços de recuperação dos buracos deveriam ser feitos pela Regional ou pela Companhia. A comissão formada pela prefeitura e Cagece prometeu acompanhamento de obras nas ruas da cidade.

Permanecendo ou não o clima de hostilidade, a população espera( e como espera).O certo é que os reparos tão prometidos, há muito, não põem fim ao problema. A operação tapa buraco falha em prazos e não consegue cumprir, por hora, nem o seu papel de medida paliativa. O que a cidade precisa é de uma recuperação total da malha viária, com serviço de qualidade.



Enfermeira fala sobre motivos da greve

A equipe da Informar conversou com a enfermeira Lígia Coimbra, do Centro de Saúde da Família Maciel Brito. Em sua entrevista, Lígia faz críticas à gestão municipal e expõe os motivos da greve dos servidores de saúde. A equipe tentou fazer contato com a Secretaria de Administração Municipal (SAM), mas as perguntas não foram respondidas até a publicação da matéria.


Informar: Como profissional, qual o seu posicionamento em relação à greve? Você acha que poderia haver outras soluções?
 
Lígia Coimbra: Toda greve inicia-se após tentativas frustradas de negociação, é um processo lento e realizado com muito cuidado, ainda mais quando trata-se de parar o atendimento às necessidades básicas de saúde da população de Fortaleza, visto que a Estratégia Saúde da Família – ESF ou PSF- prevê uma solução de até 80% dos problemas de saúde da população. 

Começamos este processo de tentar negociar com a gestão desde o início deste ano, ao qual não obtivemos uma contrapartida, várias reuniões foram agendadas anteriormente à greve e após verificarmos que não teríamos diálogo com a atual gestão, entramos em estado de greve no início de maio e logo em seguida em greve, na qual permanecemos há cerca de um mês. Nós profissionais da saúde estamos coesos e cientes de que a greve foi o último estágio na tentativa de diálogo para o cumprimento dos nossos direitos.


Informar: Na sua opinião, quais reivindicações deveriam receber prioridade?

L.C.: Acredito que na opinião de todos os colegas de Enfergem e Odontologia a reivindicação principal seria a melhoria das condições de trabalho. Esta é a pauta principal porque engloba tanto aos profissionais de saúde quanto à população. Como atender a estes citados 80% dos problemas de saúde, quando falta uma autoclave para esterilizar material para curativos simples? Como ter responsabilidade sanitária com determinado número de pessoas quando se tem somente uma cadeira para três odontólogos por turno? 

Existem discrepâncias, tais como a gratificação por área de risco serem pagos 800 reais aos médicos e a outros profissionais “não-médicos” o valor ser de 400 reais. Acaso nossa vida vale metade da vida de um médico quando fazemos visitas domiciliares ou atendemos em bairros com baixo IDH? Nossas reivindicações não são para desvalorizar o trabalho dos profissionais médicos, posto que são membros da Equipe Saúde da Família, mas sim de tratamento isonômico por parte da gestão.


Informar: O que você espera melhorar na rotina dos pacientes e dos profissionais caso as reivindicações sejam atendidas?

L.C.: A visão inicial é de que profissionais bem pagos trabalham com mais vontade, mas isso é apenas uma visão inicial. A questão é bem mais ampla e vai além disso. Trabalho há mais de 5 anos em uma sala que sequer tem ventilador, ouço muitos pacientes perguntarem :” -Dra. como é que a senhora aguenta??” Também nos perguntamos há anos como a população aguenta ser desrespeitada do modo que é. Da falta de materiais básicos, da demora de serviços urgentes para a vida dessas pessoas, de uma fila de espera que é um martírio para alguns. Gostaríamos de que as reivindicações  fossem além do visível, do mercadológico, pois gente não é mercadoria, são vidas ouvindo um “desculpe,não temos, não podemos não conseguimos...” É direito de todos, tanto do profissional quando do usuário, ter suas necessidades respeitadas como ser humano, como cidadão da cidade de Fortaleza.

 
Informar: Você acha que a Prefeitura está dando a devida atenção para a manifestação da categoria (saúde)? 

L.C.: Após um mês de greve sofremos desde retaliações morais, quer seja por parte da retirada da escada de plantões de fim de semana e terceiro turno dos profissionais que aderiram à greve, e também físicas, em manifestação na SAM na qual estive presente pude presenciar desde portões fechados com cadeados e spray de pimenta por parte da guarda municipal. Estamos desde o início em uma tentativa frustrada de iniciar um diálogo com a gestão, é uma manifestação pacífica e também não paramos o atendimento emergencial à população, estando sempre um profissional no posto para atendimento de casos suspeitos de dengue e de risco iminente de vida. 

A atual gestão escora-se em pilares como a terceirização e o não cumprimento dos direitos dos trabalhadores concursados garantidos por edital. Fica claro que os gestores da prefeitura municipal de Fortaleza há muito taparam os ouvidos à população e servidores. Mas nós continuaremos falando, porquê além de profissionais, também fazemos parte da parcela da população desassistida em seus direitos.

Links relacionados:


Expediente:
Texto: Camila Mont'Alverne.
Entrevista: Camila Mont'Alverne, Gabriela Custódio, Kelviane Lima e Thamires Oliveira. 
Edição: Alissa Carvalho e Camila Mont'Alverne. 

Obras na Rua Lauro Maia da Operação Tapa Buraco em ritmo lento


Segundo informações da Assessoria da Usina de Asfalto de Fortaleza, seria realizado pela Cagece nesta terça-feira, dia 7, uma operação do projeto Tapa Buraco 2011 no encontro das ruas Lauro Maia e Guilherme Moreira no bairro Joaquim Távora. A operação tinha por finalidade consertar um buraco que atrapalhava e ameaçava a segurança dos pedestres.
Rua Lauro Maia com Guilherme Moreira

Porém, a operação não foi efetivada no mesmo dia. Segundo a proprietária de um salão de beleza localizado em frente ao lugar da operação, os funcionários da Cagece chegaram ao local, abriram o buraco, interditaram e foram embora. “Não é a primeira vez que acontece isso, já ocorreu de meu salão ter de ficar interditado durante um mês porque a situação na rua estava impossível. Havia dejetos boiando pela água que vazava do buraco.”

 Até o fechamento desta matéria, os funcionários da Cagece não haviam comparecido ao local e o buraco se encontrava ainda exposto.




Opinião



por Larissa Sousa


Imagem: soshora.blogspot.com
18,2%: essa é a porcentagem da população fortalezense obesa segundo o Ministério da Saúde. Uma doença silenciosa, e ao mesmo tempo tão temida, parece estar se “disseminando” entre as pessoas. Os motivos? Diversos. Desde o sedentarismo até mesmo à hereditariedade. E os atuais hábitos culturais alimentares reforçam os sintomas da obesidade, qualquer que seja a sua causa.

De um lado, a vida capitalista agitada exige cada vez mais trabalho dos seus “súditos”, que por sinal, estão ocupados 24 horas por dia e não podem “perder tempo almoçando bem”. Escravos do tempo, esses clientes modernos alimentam-se mal nos fast-food durante a semana e, ao final do mês, brigam com a balança.

Do outro lado, a indústria da moda usa a televisão para reforçar o imaginário da mulher ideal: loira, alta, rica e... magra! E essa mesma mídia dissemina que hoje quem tem sucesso vive em paz sem os quilinhos indesejáveis. Aliás, ultimamente a passarela é dominada por modelos esqueléticas.

Insatisfeitas com o espelho, algumas pessoas recorrem a médicos para uma dieta milagrosa com o intuito de emagrecer em uma semana. Outras procuram ajuda para os problemas cardíacos. O certo é que todo mundo quer emagrecer, custe o preço que custar. Seja sacrificando seus hábitos ou o próprio corpo. Mas ninguém se pergunta: até que ponto devo emagrecer?

Sabemos que a obesidade deve ser tratada, já que ela pode ocasionar outros problemas que colocam a vida em risco. Mas o cuidado excessivo em busca do “corpo perfeito” pode acarretar outros novos danos à saúde, como a anorexia ou a bulimia. E não são só as mulheres que exageram nas plásticas. Cada vez mais os homens se submetem a cirurgias de lipoescultura.

É preciso tomar cuidado com essa linha tênue entre a preocupação em manter o peso e o medo de engordar. A magreza excessiva, assim como a obesidade, é doença degenerativa. Cada pessoa possui um metabolismo diferente e é preciso respeitá-lo. Afinal, não é porque os padrões de beleza mudam com o tempo que o seu corpo precisa acompanhá-los.


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                                  Fortaleza é a segunda capital com mais obesos no Brasil

Entenda o processo de mudanças na malha viária de Fortaleza:


Obras nas proximidades do terminal da Parangaba-
Fonte: Jornal OPOVO
A assessoria de imprensa da AMC esclareceu ao INFormar as dúvidas sobre como funciona os trâmites para a liberação das obras feitas na malha viária de Fortaleza e de quem é a responsabilidade da sinalização.
Segundo Samara Teixeira, assessora de imprensa da AMC, o órgão que pretender fazer uma obra na capital, como a Cagece, Transfor, Metrofor e operadoras de telefone devem dar entrada do projeto na Secretaria do Meio Ambiente e Controle Urbano (Seman) e na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura (Seinf)

O Conselho Coordenador de Obras (CCO) determina a liberação ou recusa das obras e encaminha o projeto da obra para a AMC (Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza. 
O projeto deve prever a sinalização da obra e a sugestão de desvio.

Samara Teixeira ressalta que o trabalho da AMC, por meio da Divisão de Engenharia de Trânsito, é avaliar se a proposta está adequada aos padrões de obras. Durante o andamento, a AMC tem o dever de fiscalizar se os devios estão corretamente sinalizados.
A sinalização e divulgação de desvios de tráfego das obras são de inteira responsabilidade do órgão que as está executando.




Curiosidade: Em obras de emergências, o órgão responsável aciona a Divisão de Operação e Fiscalização de Trânsito da AMC para fazer os desvios de tráfego necessários com o auxílio dos agentes de trânsito. Caso a obra demore mais de 48 horas, o órgão terá que seguir os mesmos trâmites de obras programadas.

Texto: Taís Monteiro, Rachel Gomes, Amanda Araújo
Apuração: Victor Ramalho 
-- 
Contato: Samara Teixeira
Assessora de Comunicação - Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC)






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